Acolhida

É com imensa satisfação que recebo todos vocês para compartilhar ideias e dividir experiências.

Aceito sugestões para enriquecer e aperfeiçoar este espaço de comunicação.

Um forte abraço,

Ivone Medeiros


sábado, 13 de novembro de 2010

ISTO É COMUNICAÇÃO

            Num determinado país, regido pelo Regime Socialista, havia um eletivo favorecendo a natalidade. Necessitando de mão-de-obra, criaram uma lei que obrigava os casais a terem filhos. Previam também uma tolerância de cinco anos de casamento. Ela consistia no fato de que para os que completassem cinco anos de casamento sem ter pelo menos um filho, o governo destacaria um agente para auxiliar ao casal.
Assim tivemos o seguinte fato, em que marido e mulher dialogavam:
Mulher: Querido, hoje completamos o 5º aniversário de casamento.
Marido: É, e infelizmente não tivemos um herdeiro.
Mulher: Será que eles vão enviar tal “agente” ?
Marido: Eu não sei.
Mulher: E se ele vier?
Marido: Bem, eu não tenho nada a fazer.
Mulher: Eu menos ainda.
Marido: Vou sair, pois já estou atrasado para o trabalho.
Mulher: Tá OK.
Logo após a saída do marido, batem à porta. A mulher abre a porta e encontra um homem à sua frente. Era um fotógrafo que se enganara de endereço.
Fotógrafo: Bom dia. Eu sou …
Mulher: Ah. Já sei … Pode entrar.
Fotógrafo: Seu marido está em casa ?
Mulher: Não, ele foi trabalhar.
Fotógrafo: Presumo que ele esteja a par …
Mulher: Sim ele está a par e também concorda.
Fotógrafo: Então, ótimo, vamos começar ?
Mulher: Mas … já assim tão rápido ?
Fotógrafo: Preciso ser breve pois ainda tenho 16 casas para visitar.
Mulher: Puxa, o senhor agüenta ?
Fotógrafo: Agüento sim, pois gosto muito do meu trabalho, ele me dá muito prazer.
Mulher: Então vamos começar ?
Fotógrafo: Permita-me sugerir, uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor, duas na cozinha, e uma última no banheiro …
Mulher: Nossa … Não é muito ?
Fotógrafo: Na primeira, a gente acerta bem na mosca.
Mulher: O senhor já visitou alguma casa neste bairro ?
Fotógrafo: Não, mas tenho comigo algumas amostras dos meus últimos trabalhos (mostrando fotos de crianças) : são belos, não?
Mulher: Como são belos estes bebês. O Senhor que fez ?
Fotógrafo: Sim. Este aqui (mostrando outra foto) foi conseguida na porta de um Supermercado.
Mulher: Nossa, não lhe parece um tanto público?
Fotógrafo: Sim, mas a mãe era artista de cinema e queria publicidade.
Mulher: Que horror …
Fotógrafo: Foi um dos serviços mais duros que já fiz.
Mulher: Eu imagino …
Fotógrafo: Esta foi num parque de diversões, em pleno inverno.
Mulher: Credo. Como foi que o Senhor conseguiu ?
Fotógrafo: Não foi fácil. Como se não bastasse a neve caindo, tinha ainda uma multidão em cima de nós. Quase não consigo acabar.
Mulher: Ainda bem que sou discreta e não quero que ninguém nos veja.
Fotógrafo: Ótimo, eu também prefiro assim. Agora me dê licença que vou arrumar o tripé.
Mulher: Tripé ? Para quê ?
Fotógrafo: Bem … Madame, é necessário. O meu aparelho além de pesado, depois de pronto para funcionar, mede quase um metro…

“A mulher desmaiou" 

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